O processo de intervenção da TCS começou como estória estranha, ganhou contornos de novela e parece agora evoluir para filme de terror.
O modelo de arrecadação e custeio do transporte público sorocabano já foi inúmeras vezes questionado. Vários vereadores já disseram haver ali uma verdadeira caixa-preta, nunca provada, é verdade.
Quando, no ano passado, o Prefeito Vitor Lippi resolveu decretar a intervenção, parecia que a coisa finalmente se resolveria. Mas só piorou.
Até agora ninguém sabe ao certo qual é a real situação daquela empresa, a prefeitura já destinou milhões à mesma, fala-se em substituí-la sem nova licitação e agora, pra deixar a história ainda mais complicada, até a TCS resolve reclamar da falta de transparência dos interventores. Isso mesmo, é a "contra-rasteira".
Segundo veiculado pela imprensa local, a TCS ajuizou duas ações contra a URBES. Numa delas questiona o que teria sido feito com os R$ 8 milhões que teriam sido arrecadados no último período da intervenção.
Até aqui, nada de prestação de contas. É transparência zero.
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