Há exatos dois meses após sua criação, por meio de decreto, a comissão encarregada de discutir e encontrar uma solução definitiva sobre o plano de saúde de mais de 23 mil pessoas (servidores públicos municipais e seus dependentes), oferecido pela Fundação de Seguridade Social (Funserv), ainda não constituiu seus integrantes e, consequentemente, sequer realizou reuniões para tratar do assunto, que inclusive é alvo de ação no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O decreto assinado pelo prefeito Vitor Lippi (PSDB) estabeleceu prazo de 90 dias, ou seja, termina em março, para a conclusão dos estudos. A informação foi passada pelo presidente do Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais, Sérgio Ponciano, que teme por uma nova paralisação dos atendimentos pela Justiça.
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