O Senado aprovou ontem o texto da reforma eleitoral que regulará as próximas eleições, inclusive a do ano que vem, se tudo der certo.
Houve avanços e retrocessos, mas em ambos os casos é preciso cautela.
Antes de comemorar a liberdade total ofertada aos meios de comunicação via internet, ou antes de alguém reclamar pela postura pouco democrática de se restringir a participação em debates à Presidência da República apenas a candidatos cujos partidos possuam ao menos 10 deputados, é preciso saber que tudo isso ainda pode mudar, já que o projeto agora volta para a Câmara dos Deputados.
E pelos rumores do Congresso, há interessados em mudar tudo aquilo o que o Senado já mudou.
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